- Sal marinho, alho, orégano, alecrim
- Limão, lima, castanha de caju, lentilha
- Azeitonas verdes, aipo, abóbora
- Rabanete, couve , melão, especialmente o laranja
- Brócolis, repolho, maçã, mamão, kiwi
- Chá verde e outros chás de ervas
- Damasco, uva passa, amêndoas
- ameixa e algas marinhas.
A ingestão destes alimentos está especialmente indicada em casos de acidez no estômago causada por má alimentação, uso de medicamentos ou qualquer outro motivo que provoque os sintomas de gastrite. Uma alimentação alcalina evita que o sangue torne-se muito ácido, o que diminui o desenvolvimento de uma série de doenças.
Para prevenir-se das doenças e ter um corpo mais em forma recomenda-se o equilíbrio na alimentação, que deve conter alimentos alcalinos, ácidos e neutros, em iguais proporções. Portanto, não deve-se encher o prato só de azeitonas, o ideal é que elas estejam presente sim, mas em quantidade moderada, cerca de 5 já são suficientes para um prato de salada crua... Fonte
E
são alcalinizantes todas as frutas frescas, secas, folhas verdes, legumes,
raízes, painço, amêndoas, pistache, melaço de cana, couve-flor crua, milho
verde, abobrinha sem agrotóxico, ameixa preta, banana-passa, damasco,
uva-passa, manga seca, pera seca, figo seco, quiabo, chuchu ralado cru (a gosma
é alcalina).
Amêndoas,
avelã, azeite de oliva extravirgem, castanha-da-índia, óleo de gergelim
prensado a frio, pinha, sementes de abóbora, sementes de gergelim e sementes de
girassol são alimentos neutros. FONTE
Uma
dieta desequilibrada tende a acidificar o sangue e os tecidos do corpo,
levando, por exemplo, à perda da imunidade, ao câncer e à desmineralização
óssea. A falta de reservas alcalinas ou a hipoalcalinidade também é a causa de
reumatismo, das condições de artritismo e de tantas outras doenças.
Alguns
sintomas do excesso de acidez: baixa energia, fadiga crônica, excesso de
produção de muco (catarro), congestão nasal, resfriados frequentes, gripes e
infecções, nervosismo constante, estresse (acidose), ansiedade, irritabilidade,
agitação, unhas fracas, cabelo seco, pele seca, formação de cistos, ovários
policísticos, cistos mamários benignos, dores de cabeça, dores articulares,
artrite, neurite, dor muscular, câimbras, gastrite, indigestão ácida e cálculos
biliares (sistema acidificado que não é tratado bioquimicamente – equilíbrio do
ácido-básico).
Nossa
saúde depende do correto equilíbrio entre os ácidos e alcalinos de nosso corpo.
O estômago tem que ser ácido para digerir a proteína. O intestino delgado tem
que ser alcalino para que seu processo digestivo possa ocorrer. Da mesma forma,
o sangue tem que ser 80% alcalino e 20% ácido.
Para
equilibrar nosso organismo, temos que equilibrar nosso regime alimentar comendo
diariamente 80% de alimentos alcalinos e 20% de alimentos acidificantes ou
acidóticos. Isso não é simplesmente uma questão do pH do alimento, mas do pH
das cinzas do alimento após ter sido metabolizado. Por exemplo, a laranja, que
fora do organismo tem um pH ácido, é formadora de alcalinidade porque deixa
cinzas alcalinas no final de todo o metabolismo.
O
excesso de acidez, ou melhor, a falta de alcalinidade nos traz uma sensação de
que a vida é vivida com grande esforço. Quando se tem muita acidez no corpo, os
nervos ficam à flor da pele. Ao equilibrarmos o regime com 80% e 20%, teremos
uma sensação de continuidade ou fluidez da vida, que se leva com maior
facilidade.
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