NO TRATAMENTO E PREVENÇÃO DAS INFECÇÕES DO TRATO URINÁRIO
Por, Poliana Teixeira
Farmacêutica especialista em Antroposofia e Homeopatia
1. Aspectos gerais da Infecção do Trato Urinário
A Infecção do Trato Urinário (ITU) é uma patologia freqüente, que
ocorre em todas as idades, do neonato ao idoso. Durante o primeiro ano
de vida, devido ao maior número de malformações congênitas acomete
preferencialmente o sexo masculino. A partir deste período, durante toda
a infância e principalmente na fase pré-escolar, as meninas são
acometidas 10 a 20 vezes mais do que os meninos. Na vida adulta, a
incidência se eleva e o predomínio no sexo feminino se mantém, com picos
de maior acometimento no início ou relacionado à atividade sexual,
durante a gestação ou na menopausa, de forma que 48% das mulheres
apresentam pelo menos um episódio ao longo da vida. Na mulher, a
susceptibilidade se deve à uretra mais curta e a maior proximidade do
ânus com o vestíbulo vaginal e uretra. No homem, o maior comprimento
uretral, maior fluxo urinário e o fator antibacteriano prostático são
protetores. Considerando-se a população geral, as infecções urinárias
são mais comuns em mulheres, na proporção de três para um homem.
A ITU é classificada como não complicada quando ocorre em paciente
com estrutura e função do trato urinário normal e adquirida fora de
ambiente hospitalar. A avaliação urológica deve ser indicada em neonatos
e crianças com infecção persistente após 72 h de terapia, ITU
recorrente em homens ou em transplantados renais e também em mulheres
com reinfecções freqüentes. (HEILBERG & SCHOR, 2003).
Existe consenso de que os microorganismos uropatogênicos como a Escherichia coli colonizam
o cólon, a região perianal, e nas mulheres, o intróito vaginal e a
região perianal. Posteriormente, processa-se a ascensão facultativa para
bexiga e/ou rins, pois em condições normais há competição entre estes
microorganismos com a flora vaginal e perineal.
A freqüência dos germes causadores de ITU varia na dependência de
onde foi adquirida a infecção, intra ou extra-hospitalar e também difere
em cada ambiente hospitalar considerado. Os maiores responsáveis pela
ITU são os germes gram-negativos entéricos especialmente a Escherichia coli, que é o mais freqüente, seguido dos demais gram-negativos como Klebsiella, Enterobacter, Acinetobacter, Proteus, Pseudomonas, dentre outros. Além destes, na maioria das séries americanas, o Staphylococcus saprophyticus, um germe gram-positivo, tem sido apontado como segunda causa mais freqüente de ITU não complicada. O diagnóstico de ITU por S. saprophyticus é
por vezes difícil, pelo fato de apresentar um crescimento muito lento
em urocultura e também porque este agente pode ser confundido com outro.
(HEILBERG & SCHOR, 2003).
Existem também vários fatores predisponentes do hospedeiro que participam na patogenia da ITU: Obstrução
do trato urinário, Refluxo vésico-ureteral, Cateterização urinária,
Gravidez, Diabetes mellitus, Relação sexual / Métodos contraceptivos,
Prostatismo, Idade avançada e Transplante renal.
Os sintomas clínicos no indivíduo adulto característicos de cistite
são a disúria (dificuldade para urinar), polaciúria ou aumento da
freqüência urinária, urgência miccional, dor em baixo ventre, arrepios
de frio ou calafrios, com presença ou não de dor lombar. Podem fazer
parte do quadro clínico mal-estar geral e indisposição. No indivíduo
idoso é comum dor abdominal ou distúrbio de comportamento na ITU. Em
crianças o principal sintoma pode ser dor abdominal. Em recém-nascidos, o
diagnóstico clínico de ITU se torna suspeito quando na presença de
icterícia fisiológica prolongada associada ou não à perda de peso (30%
dos casos), hipertermia, presença de complicações neurológicas (30%),
diarréia, vômitos ou cianose. Em lactentes, o déficit pôndero-estatural,
diarréia ou constipação, vômitos, anorexia ou febre de etiologia
obscura, podem levar a suspeita de ITU. Por fim, na faixa pré-escolar os
sintomas podem ser: febre, enurese (micção noturna), disúria ou
polaciúria. No adulto, existe superposição entre os sintomas clínicos de
ITU “baixa” vs “alta” (cistite vs pielonefrite). No entanto, a febre e a
dor lombar são muito mais comuns na pielonefrite, que se acompanha
também de toxemia e queda do estado geral mais importante.
A profilaxia de ITU está indicada principalmente em mulheres com ITU
recorrente, que apresentem mais do que duas infecções por ano, ou quando
da presença de fatores que mantém a infecção como cálculos.
Algumas recomendações para o manuseio não medicamentoso de pacientes
com ITU recorrente ou com bacteriúria assintomática incluem:
a) aumento de ingestão de líquidos;
b) urinar em intervalos de 2 a 3 horas;
c) urinar sempre antes de deitar ou após o coito; evitar o uso de
diafragma ou preservativos associados a espermicida (para não alterar o
pH vaginal);
d) evitar banhos de espuma ou aditivos químicos na água do banho (para não modificar a flora vaginal);
e) aplicação vaginal de estrógeno em mulheres pós menopausadas.
Outras medidas não medicamentosas que também têm sido sugeridas para
redução de recorrência em ITU em mulheres na pré-menopausa incluem:
instilação vaginal de Lactobacillus casei uma vez por semana (redução de 80% em um estudo); acidificantes urinários tipo Mandelato de Metenamina associados ou não à vitamina C; ingestão de suco de “Cranberry” (Vaccinium macrocarpon), que inibe a expressão de fimbrias da E. coli. (HEILBERG & SCHOR, 2003).
2. Cranberry um potente oxidante e preventivo da ITU
O Cranberry é uma fruta diferente de qualquer outra do
mundo. Nos Estados Unidos ela tem um importante papel nos tradicionais
feriados e é símbolo de uma vida saudável. Sua história data de centenas
de anos, por volta de 1620, quando americanos misturavam carne de alce
com uma pasta, elaborada com a fruta, para conservar o alimento por um
longo período. Além disso, também usavam o suco vermelho como tinta
natural na coloração de tapetes, cobertores e roupas e, ainda,
acreditavam em suas propriedades anti-sépticas, pois utilizavam o Cranberry
em ferimentos causados por flechas venenosas. Conta à lenda que os
peregrinos serviram Cranberries no primeiro dia de Ação de Graças em Plymouth,
juntamente com peru selvagem. Durante a 2ª Guerra Mundial, tropas
americanas solicitavam em torno de um milhão de quilos de Cranberries
desidratadas, por ano, como forma de alimentação saudável para os
soldados.
O Cranberry é uma planta nativa da América do Norte que
apresenta em sua composição antocianidinas, flavonóides,
proantocianidinas, taninos condensados e ácidos fenólicos, estes
componentes podem impedir a adesão de certas bactérias, incluindo a Escherichia coli, associada às infecções do trato urinário. As propriedades de anti-adesão do Cranberry podem também inibir as bactérias associadas à úlcera estomacal. Pesquisas científicas recentes também demonstram que o Cranberry
contêm quantidades significativas de antioxidantes e outros
fitonutrientes com o potencial de impedir danos oxidativos causados pela
espécie reativa do oxigênio deste modo, protege o organismo contra
doenças cardiovasculares e câncer.
3. Propriedades
Nome comum: Cranberry
Nome científico: Vaccinium macrocarpon
Família: Ericaceae
Parte usada: Fruto
Trato urinário
Os povos indígenas utilizam por séculos preparações de Cranberry para tratar infecções do trato urinário (UTI) e outras doenças. O Cranberry contem proantocianidinas (PACs), que inibe a adesão das bactérias, incluindo a Escherichia coli, ao epitélio do trato urinário e subsequentemente ocorre a diminuição da reprodução da bactéria que causa a infecção.
Howell et al. foi o primeiro a relatar as propriedades de anti-adesão do Cranberry em 1998. Em 2002, a Conferência de Biologia Experimental, relatou através de um estudo clínico com 6 voluntários que o suco de Cranberry impede a adesão da E. coli nas células do trato urinário através da contagem de E. Coli na urina dos voluntários.
Um estudo clínico recente sugere que as proantocianidinas do Cranberry (taninos condensados) podem inibir a adesão da Escherichia coli às células epiteliais do trato urinário, impedindo, desta forma, a ocorrência da infecção.
Este estudo concluiu que comparado ao placebo, a ingestão de suco de Cranberry promove atividade antiaderente significativa contra diferentes cepas uropatogênicas da E. coli na urina, o que comprova sua eficácia.
Anti adesão bacteriana e resistência ao antibiótico
As teorias recentes referem que o mecanismo de ação do Cranberry
na prevenção da ITU está relacionado à acidificação da urina.
Entretanto, este mecanismo ainda não foi confirmado. Os compostos
responsáveis foram identificados por Howell et al. como
proantocianidinas e taninos condensados.
Um trabalho mais detalhado apresentou em abril de 2002 que em testes
com Cranberries, uvas, maçãs, chás e chocolates, apenas os Cranberries
exibiram a habilidade de impedir a adesão da bactéria.
Novas pesquisas indicam que Cranberry pode agir em outra
parte do corpo, além do trato urinário de encontro também a outras
bactérias. A adesão dos diferentes tipos de bactérias que causam úlceras
no estômago e doença periodontal (cáries), pode ser inibida na presença
do Cranberry, e é provável ainda que outras bactérias susceptíveis também sejam. O consumo regular de Cranberry
não só ajuda a manter a saúde, mas reduz o número de infecções, e sendo
assim evita que sejam ingeridas altas doses de antibióticos, reduzindo
ainda a probabilidade de aparecimento de bactérias resistentes, sendo
este, um problema de saúde pública de proporção global.
Antioxidante
Os antioxidantes são compostos produzidos naturalmente pelo organismo
humano e/ou ingeridos. Eles têm a habilidade de estabilizar os radicais
livres doando um elétron. Sob circunstâncias de stress a habilidade do
corpo humano em produzir antioxidantes pode se tornar severamente
danificada.
O Cranberry pode conter mais antioxidantes fenólicos quando
comparados as outras frutas. Estes antioxidantes podem ter um papel
importante na prevenção de doenças do coração e em determinados tipos de
câncer.
Odontologia
Um estudo publicado no Journal of the American Dental Association relatou que um componente de alto peso molecular do Cranberry
tem a habilidade de reverter e inibir a agregação de determinadas
bactérias orais responsáveis pela placa dental e doença periodontal in vitro. Além do Cranberry, este ativo também foi isolado de Blueberry, mangas, pêssegos, ameixas e framboesas. A atividade de inibição foi encontrada apenas no Cranberry, porém uma atividade mais fraca foi encontrada no Blueberry e as outras frutas testadas não mostraram nenhuma atividade de inibição. Outro estudo publicado na Critical Reviews in Food Science and Nutrition relatou em uma experimentação clínica preliminar o uso do enxaguatório bucal contendo Cranberry, as amostras de saliva do grupo experimental mostraram a redução da formação de colônias de Streptococcus mutans (grande formador de cárie dental) comparado ao grupo placebo.
Algumas evidências sugerem que as proantocianidinas contidas no Cranberry interferem na agregação de bactérias que formam a placa dental. Baseado nisto, o Cranberry tem sido proposto no tratamento profilático de doenças bucais. (Ervin Weiss et al, 2004).
Úlcera
As úlceras pépticas estão aumentando constantemente e ao contrário da
causa ser o estresse e/ou a acidez estomacal, seu crescimento se dá
pela infecção da bactéria Helicobacter pylori. Um constituinte de alto peso molecular presente no suco de Cranberry foi usado para inibir a adesão do H. pylori no fluído gástrico in vitro. Estes resultados preliminares sugerem que o Cranberry pode ser benéfico na prevenção de úlceras pépticas com a inibição da adesão do H. pylori no epitélio gástrico. O H. pylori
é capaz de sobreviver no revestimento da mucosa do estômago e do
duodeno neutralizando o ácido do estômago, em seu ambiente local,
através da hidrólise da uréia. Além das úlceras, a infecção por H. pylori é ligada aos adenocarcinomas gástricos (câncer de estômago), a doença de refluxo e as gastrites (inflamação no estômago).
Zhang et al, 2005 testaram a eficácia do suco de Cranberry na infecção por Helicobacter pylori, e concluíram que o consumo regular do suco de Cranberry pode suprimir a infecção do H. pylori em populações infectadas e com propensão ao câncer gástrico.
Coração
A aterosclerose, no termo mais simples, é a acumulação nas artérias
da lipoproteína de baixa densidade (LDL) ou “mau colesterol” tendo por
resultado um fluxo restrito do sangue. Nos estágios avançados da doença o
fluxo sanguíneo pode ser diminuído severamente ou cessar completamente
tendo por resultado a angina, a trombose e/ou o infarto do miocárdio. Os
flavonóides foram mostrados como potentes antioxidantes in vitro e in
vivo e podem reduzir o risco da aterosclerose. Os Cranberries contêm
quantidades significativas de flavonóides e de compostos polifenólicos
que foram demonstrados para inibir a oxidação da lipoproteína de baixa
densidade (LDL) ou “mau colesterol”.
Antienvelhecimento
Estudos preliminares sugerem que dietas que contêm frutas e vegetais com altos valores de ORAC (Oxigen Radical Absorbance Capacity)
podem fornecer proteção contra a perda da coordenação e da memória
associadas à idade elevada. Os Cranberries marcam a elevação na escala
antioxidante em 1750 unidades de ORAC por 100 g da fruta fresca.
Indicações
Entre outras indicações, as mais significativas são:
ü Infecção do trato urinário (tratamento e prevenção);
ü Doença periodontal;
ü Tratamento de úlcera estomacal causada por H. pylori;
ü Anti-envelhecimento;
ü Anti-câncer.
Posologia
Via oral é utilizado na dose de 300 a 500 mg do extrato seco (padronizado 25-30%) duas vezes ao dia.
Contra indicações
Nefrolitíase.
É considerado seguro seu uso na gravidez e na lactação.
Efeitos adversos e toxicidade
Apresenta segurança quando usado oralmente, embora as doses altas possam causar diarréia e sintomas gastrintestinais.
Precauções
Deve ser utilizado com extrema precaução em crianças com idade abaixo
de 2 anos. Utilizar com cautela em indivíduos sob medicação e com
condições médicas pré-existentes. O uso por períodos prolongados pode
aumentar o potencial de efeitos adversos.
Interações
O excessivo uso de Cranberry pode aumentar a excreção e
reduzir os níveis sanguíneos de alguns medicamentos, tais como certos
antidepressivos, antipsicóticos e analgésicos a base de morfina. Baseado
nisto, o uso de Cranberry é indicado como antídoto em overdose
por fenciclidina. Não há relatos de interação com antibióticos, mas
teoricamente alguns antibióticos parecem inibir a acidificação urinária
(Bratman et al., 2003).
Formulações
ü Cápsulas com extrato de Cranberry
Extrato de Cranberry (Vaccinium macrocarpon)….200 – 400 mg
Excipiente* qsp………………………………………………..1 cápsula
Indicação: infecção do trato urinário, doença periodontal.
Posologia: 1 cápsula 2x ao dia.
ü Cápsulas com extrato de Cranberry e Vitamina C
Extrato de Cranberry (Vaccinium macrocarpon)…. 300 mg
Vitamina C ……………………………………………………. 100 mg
Excipiente* qsp………………………………………….. 1 cápsula
Indicação: infecção do trato urinário.
Posologia: 1 cápsula 2x ao dia.
Referências Bibliográficas
Cranberry Infome técnico Pharmanostra
Cote J. ; Caillet S.; Doyon G.; Sylvain F.; Lacroix M. Analyzing Cranberry Bioactive Compounds. Critical Reviews in Food Science and Nutrition, 1549-7852, Volume 50, Issue 9, 2010, Pages 872 – 888
Ervin I. Weiss; Roni Lev-Dor; Yoel Kashamn; Janina Goldhar; Nathan Sharon; Itzhak Ofek.
Inhibiting interspecies coaggregation of plaque bacteria with a Cranberry juice constituent. J Am Dent Assoc, Vol 129, No 12, 1719-1723.
© 1998
American Dental Association.
Ervin I. Weiss; Doron Steinberg; Mark Feldman1; Itzhak Ofek; Effect of a high-molecular-weight component of cranberry on constituents of dental biofilm JAC vol.54 no.1 q The British Society for Antimicrobial Chemotherapy 2004.
Foo LY, Lu Y, Howell AB, Vorsa N. The structure of cranberry proanthocyanidins which inhibit adherence of uropathogenic P-fimbriated Escherichia coli in vitro. Phytochemistry 2000; 54:173-81.
Howell A. B.; Vorsa N; Marderosian, A. D. ; Foo, L. Y. Inhibition
of the Adherence of P-Fimbriated Escherichia coli to Uroepithelial-Cell
Surfaces by Proanthocyanidin Extracts from Cranberries, New England Journal of Medicine, 1998.
Lian Zhang; Junling Ma; Kaifeng Pan; Vay Liang W. Go; Junshi Chen; Wei-Cheng You. Efficacy of cranberry juice on helicobacter pylori infection: a double-blind, randomized placebo-controlled trial Blackwell Publishing Ltd, Helicobacter, 10, 139–145, 2005
World J Urol. 2006 Feb;24(1):21-7. Epub 2006 Jan 6.
ATENÇÃO: ESTE TEXTO TEM CARÁTER INFORMATIVO. NÃO USE PLANTAS MEDICINAIS OU MEDICAMENTOS SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO.
“SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO.”
Um pacote anti-cistite:
- Vitamina C
- Suco de cranberry
- Echinacea
- Chá de urtiga
- Chá de goldenseal
- Iogurte
- Roupa interior de algodão
- Tome vitamina c e suco de cranberry bebida durante as fases
iniciais de uma infecção do trato urinário. Vitamina c trabalha para
reforçar o seu sistema imunológico, que ajuda a combate infecções e suco
de cranberry ajuda na prevenção de infecção. Ter até n/a mg de vitamina
C– seu corpo vai eliminar o que ele não absorver. Beba como suco de
cranberry muito como você pode tolerar.
- Tome Equinácea. Echinacea é um outro impulsionador do sistema
imunológico e levando isso permitirá que seu corpo para lutar contra o
ITU melhor.
- Beber chá de goldenseal ou urtiga. Líquido ajudará a expulsar as
bactérias excessiva na sua bexiga, e combinar isso com vitamina C,
echinacea e suco de cranberry ajudará a combater a infecção e
impulsionar o seu sistema imunológico.
- Coma iogurte. Iogurte contém acidophalus, que é as bactérias boas
que seu corpo normalmente tem. Seu corpo pode ser baixo em acidophalus —
por exemplo, depois de tomar um antibiótico – e comer iogurte vai
ajudar a restabelecer o equilíbrio das bactérias boas em seus órgãos
reprodutivos e o aparelho urinário.
- Vestir roupa interior de algodão. Roupa interior de algodão permite
que seus órgãos genitais respirar, e roupas íntimas sintéticas podem
deixá-lo propenso a infecção: húmidas, escuros lugares que não podem
secar são criadouros de bactérias e infecção.
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source)
Cistite. Tratamentos médicos e remédios naturais
Inflamação da bexiga urinária, em particular.
Medicina para cistite com Plantas Medicinais: Cola de Caballo, urso, Heather, Boldo, Juniper, Gatuna
Medicina de suplementos alimentares cistite
Cranberry Complexo: Evita a aderência de bactérias à parede da
bexiga, acidifica a urina e impede o crescimento das bactérias. A
utilização de açúcar, produto livre, de preferência com
frutooligossacarídeos (FOS).
Goldenseal / Echinacea: Goldenseal é o melhor fungicida e
bactericida da natureza. Os alcalóides são ativos contra as bactérias
que causam o desequilíbrio da flora (bactérias nocivas se proliferam no
benefício). Goldenseal é o grande assassino de micro-organismos nocivos.
Echinacea suporta a resposta imune à infecção.
Vitamina C acidifica o sangue, aumenta as defesas. O uso de liberação sustentada de vitamina C, juntamente com bioflavonóides.
Probiótico suplemento com B. bifidum e L. acidophilus: Restaura as bactérias benéficas,
especialmente quando se toma antibióticos.
Beta Caroteno: Protege as vias urinárias; antioxidante. O uso de beta-caroteno natural.
Multinutriente Fórmula: Fornece os nutrientes necessários para manter o equilíbrio e prevenir a deficiência subclínica.
Medicina para cistite Hidroterapia: quente toalhas molhadas no meu abdômen inferior para aliviar a dor. Bano médio corpo com a elevação da temperatura
Medicina para cistite com Homeopatia
Geral Remédios: Apis, Belladonna, Cantharis vesicatoria, Sol Mercurius,
Pulsatilla, Sarsaparilla officinalis, Sepia officinalis, Staphysagria.
Broadcast curto de urina Cantharis vesicatoria.
Com dor ardente: Apis mellifica, Arsenicum album, Berberis vulgaris,
Cantharis vesicatoria, Capsicum annuum, corrosivus Mercurius, Nux
vomica.
Com corte: Cantharis vesicatoria.
Urinar Dor especialmente quando se inicia: Cantharis vesicatoria. Causticum, Clematis erecta, Mercurius sol.
Dor durante e no final da micção: Apis, Mercurius cor.
Após uma frio: Dulcamara.
Após uma relação sexual: Staphysagria.
Staphysagria Após um exame urinário
Medicina para homotoxicologia cistite: Reneel (c),
Berberis-Homaccord (g) compositum Cantharis. (a), Solidago comp. (a),
Belladonna-Homaccord (g), comp Populus. (a), comp Echinacea. Forte (a)
Thalasso remédios para cistite com: Quinton isotônico
Para mais informações consulte: Tratamento de doenças com medicina natural
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